O Alberto tem muitas coisas para contar.
Talvez não muitas, algumas.
Mentira.
O Alberto não tem nada para contar.
Vive numa gruta. Sozinho.
Mas sente, sente muito.
Às vezes tem necessidade de fazer explodir
As sensações do corpo,
Sentir-se livre da ânsia de ser.
Está apaixonado, o Alberto.
Pela mãe das compulsões, convulsões, sensações.
Pudera ele sentir-se vivo. Ou morto.
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