Acredito francamente,
Devotamente até, no «sagrado pintor»
No santo, no sacro, no sacrossanto,
Se por sagrado se entender o amor
Porque isso de cobrar favores,
Ao pobre, ao analfabeto, ao cantador,
(som dos tambores)
Não tem em si qualquer valor
No fundo, bem lá no fundo,
De nada vale o espanto do orador
Que uma vez é atraiçoado, outra é o traidor
E a dor é tanta
E o sofrimento é tanto
Oh! se tanto
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